Conforme explica o investidor e especialista no assunto, Alexsander Luiz de Queiroz Silva, a educação financeira é um tema cada vez mais relevante na sociedade contemporânea. Com o aumento da complexidade dos produtos financeiros e a necessidade de planejamento para garantir um futuro estável, desenvolver habilidades financeiras desde cedo se tornou essencial. No entanto, muitos jovens ainda crescem sem compreender conceitos básicos como poupança, investimento e planejamento orçamentário. 

Ensinar educação financeira desde a juventude não é apenas uma questão de preparar para o mercado, mas também de promover autonomia e segurança ao longo da vida. Entenda tudo a seguir:

Por que começar cedo faz a diferença?

Investir na educação financeira desde a juventude traz benefícios que perduram por toda a vida. Os jovens que compreendem desde cedo como administrar dinheiro têm mais chances de fazer escolhas conscientes e evitar problemas comuns, como o endividamento excessivo. Essa preparação contribui para o desenvolvimento de um comportamento responsável e equilibrado diante das finanças pessoais, evitando decisões impulsivas e promovendo uma mentalidade voltada para o planejamento.

Além disso, como frisa Alexsander Luiz de Queiroz Silva, aprender sobre finanças desde cedo possibilita que os jovens aproveitem melhor as oportunidades de investimento. Entender conceitos como juros compostos, aplicações financeiras e planejamento de longo prazo pode resultar em um futuro mais seguro e confortável. Isso acontece porque, ao conhecer as opções disponíveis no mercado, eles se tornam mais aptos a tomar decisões que preservem e aumentem seu patrimônio.

Como incluir educação financeira na rotina dos jovens?

De acordo com o empresário Alexsander Luiz de Queiroz Silva, a inclusão da educação financeira na rotina dos jovens pode ser feita de maneira prática e acessível. Uma boa estratégia é introduzir conceitos básicos no cotidiano, como o controle de gastos e a importância da poupança. Mesadas, por exemplo, podem ser usadas como ferramenta pedagógica para ensinar a equilibrar despesas e poupar para objetivos específicos. 

Alexsander Luiz de Queiroz Silva

Outra abordagem eficiente é incluir a temática financeira no currículo escolar. Diversos países já implementaram disciplinas de finanças pessoais, preparando os estudantes para os desafios do mundo real. No Brasil, iniciativas semelhantes vêm ganhando força, mas ainda há muito a ser feito para garantir que todos os jovens tenham acesso a esse tipo de conhecimento. A inclusão formal dessa temática na educação básica é um passo fundamental para formar cidadãos mais conscientes e responsáveis.

Quais são os impactos de uma educação financeira deficiente?

A falta de educação financeira na juventude pode ter consequências sérias na vida adulta. Muitos jovens chegam à fase adulta sem compreender conceitos básicos, como crédito e juros, o que os torna vulneráveis ao endividamento e a decisões financeiras precipitadas. Como expõe o investidor Alexsander Luiz de Queiroz Silva, a falta de preparo para lidar com cartões de crédito, financiamentos e investimentos pode gerar dificuldades financeiras que perduram por anos.

Ademais, uma educação financeira deficiente pode impactar negativamente a saúde mental e emocional. Problemas financeiros frequentemente geram estresse, ansiedade e conflitos familiares. Jovens que não aprendem a gerenciar recursos desde cedo podem enfrentar dificuldades em alcançar estabilidade econômica, comprometendo seus projetos pessoais e profissionais.

Em resumo, a educação financeira desde a juventude é um investimento essencial para garantir autonomia e segurança no futuro. Para Alexsander Luiz de Queiroz Silva, implementar práticas educativas no ambiente familiar e escolar contribui para que os jovens desenvolvam uma relação mais saudável com o dinheiro, evitando problemas comuns e assegurando um caminho mais estável e promissor.

Autor: Emma Thompson